terça-feira, 22 de novembro de 2011

Duas músicas.

Bom professor, o senhor pediu para que colocássemos duas músicas na rádio. Aqui estão.

Projeto Rádio


Olá colegas de classe, professor Bertholdo e visitantes. Queria apresentar a vocês nosso projeto rádio . Pedimos para que o professor Bertholdo gravasse nossa entrevista pois não tivemos como. Agradeço ao professor e à todos vocês que estão visitando nosso blog.
Grata,
Larissa.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Casa da DonaYayá - Larissa

A EVOLUÇÃO HISTÓRICO-ARQUITETÔNICA DA CASA E SEUS PROPRIETÁRIOS*

As pesquisas históricas e os trabalhos de arqueologia de superfície revelaram que a casa teve alguns estágios de integridade física, que se relacionam à sucessão de seus proprietários. Descobriu-se que a casa sofreu diversas reformas e ampliações, promovidas até meados do século XX, entorno de um pequeno chalet de tijolos, erigido antes de 1888, sendo paulatinamente construído o edifício com as formas, dimensões e ambientações que conhecemos hoje.
O uso anterior do imóvel foi casa de morada e, hoje, é a sede do Centro de Preservação Cultural da USP.

AS PINTURAS MURAIS ARTÍSTICAS

As sondagens cromáticas de superfície mostraram que a casa tem doze ambientes decorados com pinturas murais antigas, que até 1989 permaneceram encobertas por tintas látex modernas.
Essas pinturas artísticas, que têm motivos florais e/ou geométricos, cores vivas e variadas, representam exemplarmente os modos de ornamentar as casas paulistanas no final do século XIX e início do XX, razão pela qual estão sendo restauradas como um documento histórico do período.
Os trabalhos de identificação e recuperação das pinturas murais são realizados por equipes de estudantes bolsistas do Canteiro de Restauração de Pinturas Murais do programa Conservação e Restauração de Bens Arquitetônicos e Integrados do CPC-USP.

Outras informações sobre a história e processo de restauração das pinturas murais existentes na casa de Dona Yayá podem ser encontradas no livro "A Casa de Dona Yayá", 3º volume da série Cadernos CPC, publicado em 2001 (2ª'edição).

Casa da DonaYayá - Igor

Histórico

(1870?-1888) José Maria Talon Provável proprietário do chalé de tijolos; a escritura de 1888 refere-se à construção como "Chalet de habitação", de quatro comodos, possivelmente construido em 1870, antes do Bixiga ser loteado, dentro de um terreno de 146 metros de comprimento à Rua Valinhos (hoje Rua Major Diogo,353). Ainda no mesmo terreno existiam cocheira e casa para empregados.

(1888-1902) Afonso Augusto Milliet considerado responsável pela transformação do chalé em casa de morada; corresponde ao período em que os ambientes receberam as primeiras decorações parietais;

(1902-1919) João Marques Guerra promotor da reforma que confere às fachadas características neoclássicas, quando os interiores são redecorados com pinturas artísticas parietais de estilo art nouveau. Em 1919 Guerra morreu e seus bens foram repartidos entre seus cinco filhos (sendo um deles considerado meio "louco"). A cada um coube um pedaço da chácara. Parte da propriedade foi vendida a Rodolfo Chiavarini (aproximadamente 500m2).

(1919-1921) Herdeiros de J. M. Guerra Em 1920 os irmão decidem alugar o casarão para Sebastiana de Mello Freire, milionária de 33 anos conhecida como D. Yayá. D. Yayá já era considerada insana, portanto os médicos aconselharam algumas reformas para abrigar a inquilina e as pessoas que cuidariam dela. Caberia a D. Yayá dois quartos, sala de banho e banheiro privativos.

(1921-1961) Dona Sebastiana de Mello Freire Em 1923 o imóvel foi vendido para Noemia Junqueira Neto que desmembrou a propriedade em cinco partes, vendendo em 1925 a gporção de 2500 m2 para sua inquilina Dona Yayá, a herdeira interditada e última proprietária da casa. Logo novas reformas foram feitas: desta vez foi anexado mais um quarto (antiga sala) e melhorado o conforto da sala de banho. As janelas foram trocadas por outras de maior segurança e incrementada a altura dos muros. A casa sofreu outras tantas reformas, sendo a maior delas em 1952, quando foi construido o terraço fechado como um jardim de inverno.

Casa da DonaYayá - Ana Beatriz

A casa

A casa tem janelas,escadas e pisos bastante antigo,paredes bastante detalhadas,portas e janelas enormes.Antigamente possuia um porão e sua função era deixar casa reta.
Dona Yayá

Tinha duas salas que faziam como um hospício pois diziam que Dona Yayá era louca, pois dava o seu dinhiro para todos.
Dona Yayá nasceu em Mogi das Cruzes,seu nome era Sebastiana de Mello Freire.Na Primeira Guerra Mundial ela foi para a Suíça. Dona Yayá faleceu em São Paulo,quando faleceu sua herança ficou para o estado de São Paulo.

Casa da DonaYayá - Mychelle

Para nós conhecermos mais a origem da casa precisamos voltar um pouco no tempo ...

1. Chalé - O 1º morador da casa foi José Maria Talon o dono do chalé de tijolos .
2. A Casa de Morada - O 2º morador foi Afonso Augusto Milliet, que viveu na casa durante o período de 1888 a 1919 , é considerado responsavel pela transformação do chalé em casa de morada.
3. Hospício Privado - A Dona Sebastiana de Mello Freire, Dona Yayá a última moradora da casa, e viveu na casa entre 1920 a 1961. As amplicações e alterações realizadas por orientação médica destimavam-se a xonstruir algumas propriedades, psiquátrico.

Vamos conhecer mais sobre Dona Yayá, ela nasceu em Mogi das Cruzes no dia 21 de janeiro de 1887 e faleceu em São Paulo no dia 4 de setembro de 1961.
Destes a morte de Done Yayá, foram transferidos todos os bens para a Universidade de São Paulo (USP), porém somente em 2004 é que o CPC - USP teve sua sede transferida do campus da Cidade Universitária para a Casa de Dona Yayá.
Sem filhos ou parentes próximos, teve sua herança considerada vacante e todos os seus bens foram transferidos á Universidade de São Paulo.